30 janeiro, 2018
- Vector ITC, fornecedor de tecnologia e serviços digitais, revela as tendências mais marcantes em cibersegurança para este 2018.
- Malware para dispositivos móveis, Internet das coisas e ransomware, entre as principais ameaças.
À medida que o desenvolvimento tecnológico avança, a cibersegurança tornou-se um dos campos mais relevantes para todas as empresas em todo o mundo. Ter as ferramentas para prevenir e proteger contra ataques de computador externo que comprometem a segurança da informação é agora um pilar fundamental. Neste sentido, a Vector ITC Group, fornecedora de serviços tecnológicos e digitais, informa sobre quais serão as tendências mais marcantes em cibersegurança para este 2018.
“Em termos de proteção de dados, o 2018 é marcado pela chegada do Regulamentos Gerais de Proteção de Dados (GDPR), algo que vai trazer uma mudança radical para as empresas de qualquer setor”, diz Iván Lastra, chefe de cibersegurança da Vector ITC Grupo. “As empresas também devem estar na vanguarda da proteção de dados, pioneirismo em medidas de segurança contra vulnerabilidades resultantes de ciberataques”, acrescenta.
A melhor defesa é um bom ataque
O melhor ataque não deve ser entendido literalmente, mas a fase ofensiva das empresas deve ser para chegar à frente e antecipar quais os potenciais ataques que podem sofrer. Neste sentido, o Vector ITC Group destaca as principais ameaças deste ano:
- Malware para dispositivos móveis: todos os anos o número de usuários móveis aumenta globalmente, tornando-se um ataque de nicho em busca de informações privadas. No entanto, espera-se que outros ataques surjam durante 2018 que procuram infectar aplicativos que oferecem sistemas de táxi, transporte compartilhado ou pagamento, obtendo assim acesso às informações de pagamento de cada cliente.
- Internet das Coisas: hoje, tudo está conectado à Internet, oferecendo inúmeras vantagens. No entanto, o outro lado da moeda adverte que precisamente esta interconectividade de vários dispositivos também implica que, através de redes Wi-Fi, um ataque pode afetar um maior número de dispositivos, levando a uma falha crítica.
- Ransomware: 2017 foi o ano de ransomware, em 2018 ele possivelmente continuará a ser um ataque potencial, especialmente para as empresas. Alguns dos mais conhecidos, como WannaCry ou Petya, comprometeram a confidencialidade dos arquivos armazenados por empresas. Além disso, os ataques estão se tornando mais avançados e poderosos.
Por outrolado, a “fase de ataque”, na qual as empresas antecipam quais as potenciais ameaças a enfrentar podem ser leva-los a melhorar a sua “fase defensiva”, estabelecendo mais e melhores medidas de segurança, entre os quais Vector destaca:
- Segurança “Confiança Zero”: com essa abordagem, as empresas terão uma mentalidade de “não confiar em ninguém”. Isso implica que as medidas de segurança estarão em conformidade com as preferências do usuário, embora isso signifique que medidas de autenticação mais rigorosas serão implementadas para verificar a identidade dos usuários em diferentes níveis de credenciais.
- Os “Caçadores de Robôs”: em 2018, veremos como as empresas implementam esses sistemas. Os caçadores de robôs são caçadores automáticos de ameaças que fazem decisões em nome das pessoas. Essa medida de segurança aprende com as descobertas que você faz e, em seguida, toma as etapas necessárias, como isolar um pacote ou dispositivo comprometido.
- Cyberbooking: este ano você vai ver o progresso que a cyberreservation traz. Esta nova medida de segurança é formar um grupo de hackers para ajudar os militares parar e responder a ataques cibernéticos do exterior
“O avanço da tecnologia faz com que os ataques que temos de lidar com cada vez mais difícil de prever, por isso é de vital importância trabalhar para melhorar as medidas de segurança, mas também para incorporar alguns novos que complementam aqueles já diz Daniel Lastra, chefe de cibersegurança da Vector ITC Group.
Karen Liedl
Softtek PR
karen.liedl@softtek.com
+1 763-291-1464