19 julho, 2019. – O UTE formado pela Scytl, uma empresa espanhola líder em tecnologia eleitoral e Vector ITC, uma tecnologia espanhola e grupo digital dedicado à melhoria constante das soluções tecnológicas, juntamente com o apoio da ODEC, uma empresa de serviços de ti com uma ampla gama de experiência em processos eleitorais, conseguiu o grande desafio tecnológico que conduziu ao escrutínio provisório das eleições europeias, locais e do Conselho insular realizadas em 26 de maio.
Como resultado da notícia na mídia esta semana sobre o escrutínio provisório das eleições, o UTE quer esclarecer certas informações incorretas que foram publicados.
A gestão da operação de contagem provisória foi desenvolvida como normal, apesar da complexidade da gestão de três processos eleitorais simultâneos. Tem sido uma implantação muito importante de pessoas e meios técnicos para coletar, processar e divulgar as informações das 60.076 estações de votação distribuídas em todo o território. Para realizar a transmissão de dados das tabelas para o centro nacional de contagem, 22.300 dispositivos móveis foram distribuídos, cobrindo 91 estações de votação, enquanto 5.558 estações de votação usado transmissão telefônica.
O processamento dos resultados tem sido um extraordinário desafio tecnológico, uma vez que a coincidência das eleições europeias e locais não ocorreu durante 20 anos, e mais com os actuais elementos tecnológicos e os requisitos de segurança exaustivos. O grande número de nomeações que foram citados no processo de 26M passado também contribuiu para a complexidade do desafio. Segundo a lei eleitoral, os votos foram contados primeiro ao Parlamento Europeu, após as eleições locais e, finalmente, a das eleições regionais.
As ferramentas habilitadas pelo UTE facilitaram a detecção de erros e inconsistências e a auditoria do sistema, garantindo a confiabilidade dos dados de contagem em todos os momentos. A tecnologia implementada tem sido uma verdadeira história de sucesso no nível de cibersegurança. Toda a infraestrutura implantada para o sistema de consolidação de resultados foi completamente isolada de qualquer rede externa, a partir do Data Center expressamente instalado para o evento para os dispositivos que usaram o representantes da administração para relatar os dados. Um circuito fechado para interferência externa. Além disso, em cada etapa da coleta de dados, validações de assinatura digital foram estabelecidas para garantir a integridade e autenticidade dos dados, tornando impossível para qualquer um tentar alterá-lo sem ser detectado.
Infelizmente, algum conteúdo foi publicado que não correspondem plenamente à realidade, misturando fatos e opiniões e digitalizar as informações de uma certa maneira. Após a contagem geral, houve apenas mudanças nos resultados que geram mudanças de assentos em 229 tabelas do total 60.076, o que representa 0,38%, afetando apenas 98 municípios das 8.131 existentes. Estes valores estão completamente dentro do normal, além da diferença não ser atribuível a todos para a gestão do UTE, mas são erros simples de transmissão das estações de voto, como é o caso em todos os processos eleitorais. Esses erros são posteriormente verificados na contagem final com as proclamações dos conselhos eleitorais.
O critério selecionado para mostrar os resultados das eleições municipais e seus agregados (provincial, regional ou nacional) também foi objeto de debate, uma vez que apenas os votos que estavam envolvidos nas partes haviam sido refletidos nomeação de algum conselheiro. A nível municipal, os dados totais de voto foram coletados, facilitando assim a possibilidade de uma análise mais aprofundada para aqueles que desejavam fazê-lo. Essa diferença de critério, imediatamente corrigida mediante solicitação, não pode ser tomada como um incidente, uma vez que a coleta de dados sempre foi correta e transparente.
A operação implementada pelo UTE foi concluída com sucesso, a fim de facilitar os resultados provisórios para os cidadãos no dia da eleição com rapidez, precisão e transparência. Gostaríamos de agradecer a todas as pessoas que tornaram possível: os membros das estações de voto, representantes da administração, Conselho de areias do Conselho, aplicação da lei, conselhos eleitorais, meios de comunicação, etc.; especialmente as equipas humanas do Ministério do interior, do UTE e de outros colaboradores.
Karen Liedl